Os estados com o maior número de casos são São Paulo (11.043 casos e 778 mortes), Rio de Janeiro (3.743 casos e 265 mortes), Ceará (2.157 casos e 116 mortes), Amazonas (1.554 casos e 106 mortes). Tocantins registra a primeira morte e, portanto, há óbitos em todas as unidades federativas brasileiras.
Boletim epidemiológico do novo coronavírus, divulgado pelo Ministério da Saúde
Foto: Reprodução/Ministério da Saúde
Manteve-se em pouco menos de três quartos a proporção das mortes por COVID-19 que foram em pessoas que tinham mais de 60 anos e/ou doenças pré-existentes. As doenças mais comuns registradas são cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença neurológica e doença renal. Entre os não-idosos, cresce sensivelmente a obesidade como um fator de risco para a doença.
Há uma defasagem permanente nos dados registrados pelo Ministério da Saúde. O boletim anunciado diariamente às 17h reflete os registros das secretarias estaduais de Saúde ao longo das 24 horas anteriores.
Esse registro é manual e sofre alterações conforme a rotina de trabalho das estruturas locais de saúde pública. Segundo o Ministério da Saúde, o ritmo de atualizações é mais lento aos finais de semana e feriados.
Outra razão é a própria demora dos testes. Há grande volume de exames sendo analisados e processados, o que amplia o prazo de demora para os resultados. A principal forma de identificar os óbitos é por meio dos casos de pessoas que já tinham sido diagnosticadas com a COVID-19 e morreram após piora no quadro da doença.
Fonte CNN Brasil